O que “Mawaru Penguindrum” nos ensina sobre o extremismo

01/26/2022

O Finisgeekis entra em mais um ano, e tenho o privilégio de anunciar algo para lá de especial.

Mais uma vez, tive o privilégio de escrever para o ANN. Desta vez, sobre um tema que não poderia ser mais relevante – e um dos melhores animes já criados.

Mawaru Penguindrum é conhecido entre fãs de anime pelo seu surrealismo, simbolismo e criatividade artística. Ao mesmo tempo, é uma série que fala sobre um dos mais traumáticos eventos na história japonesa recente: o atentado de 1995 ao metrô de Tóquio. Membros de uma seita apocalíptica liderados por uma subcelebridade midiática com um pé na política expuseram mais de mil pessoas ao tóxico gás Sarin. Catorze perderam a vida. O país nunca mais foi o mesmo.

Para nós, lembrando-nos do episódio a partir do ano de 2022, é difícil não traçar paralelo com o momento político em que vivemos. Não só no Brasil, mas no mundo todo, assistimos à entrada de subcelebridades midiáticas na política. Trazendo, muitas vezes, ideias tão extremas quanto as da seita de 1995.

Como chegamos a esse ponto? E o que podemos fazer para sair dele?

Lançado em 2011, Penguindrum não foi escrito com nossos problemas em mente. Mas ele traz uma lição fundamental sobre o que nos mantém unidos como sociedade – e o que pode nos destruir como pessoas em momentos de crise e ressentimento.

Confiram o artigo completo no ANN.

“Heaven”: a violência e seus sentidos

“Heaven”: a violência e seus sentidos

Quando resenhei Kagami no Kojou semanas atrás, não imaginei que trombaria com outro romance japonês sobre bullying tão cedo. Mais surpreendente foi vê-lo escrito por ninguém menos que Mieko Kawakami, que conquistou o Japão e mundo com o incendiário Breasts and Eggs....

“Mass Effect” e o fim da história

“Mass Effect” e o fim da história

Graças ao lançamento de sua legendary edition, a trilogia Mass Effect está de volta aos holofotes. Era inevitável que esse dia fosse chegar. Remasters são uma necessidade no mundo dos games, uma solução – às vezes, a única – para garantir que jogos sobrevivam a seu...

Por que “Nier: Replicant” nos faz chorar

Por que “Nier: Replicant” nos faz chorar

Computadores podem te fazer chorar? Essa foi a pergunta de um anúncio da Electronic Arts do início dos anos 1980, quando videogames ainda eram novidade. Hoje, numa época em que games estão no acervo de museus e inspiram livros de poesia, é dífícil acreditar que isso...

Boletim

Recebas as últimas atualizações do nosso boletim em seu email.

Arquivo

Categorias

Parceiros

Últimas Atualizações

0 comentários

Enviar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *