As fronteiras do universo geek

01/31/2015

O universo geek deve ser como o mundo. Deve abranger tudo.

Mahler não disse isso, mas talvez dissesse, caso vivesse nos dias de hoje e tivesse design de games como uma segunda profissão. O fato é que a profecia de Bill Gates se cumpriu: nerds, outrora uma subcultura de nicho, cresceram e conquistaram o mundo.

Isso, porém, não é tão impressionante quando à facilidade – e receptividade – com que a cultura geek acrescenta à si o que está por fora. De Klimt à Rachmaninoff, passando pela poesia de Yeats, e pela vida de Chopin, nem mesmo o mestre austríaco escapou de se tornar referência.

O mundo geek não é uma fantasia mais do que é uma miniatura do que existe ao seu redor. Ele vive de inspirações e as remodela à sua maneira.

Eu sou um nerd. Eu, também, me acrescentei à subcultura. E meu hobby é observar aquilo que vejo por aqui e constatar o que há por trás. O que games, animes, séries e comics carregam de curioso, de trágico, de grande… enfim, de humano.

Esse é um espaço para discutir o mundo geek e o que ele traz de suas andanças para além de suas fronteiras. E para incentivar outros geeks, de onde quer que venham, a misturar o físico ao virtual, as letras aos pixels.

Por que imaginar o fim do mundo não é o suficiente

Por que imaginar o fim do mundo não é o suficiente

Qual o propósito de contar histórias quando vivemos à beira do fim do mundo? Essa não é uma pergunta que eu teria feito quase dez anos atrás, quando li Dead Dead Demon Dededede Destruction, de Inio Asano, pela primeira vez. Em uma era pré-Covid, em que eu próprio...

Boletim

Recebas as últimas atualizações do nosso boletim em seu email.

Arquivo

Categorias

Parceiros

Últimas Atualizações

0 comentários

Enviar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *