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O problema das obras que não acreditam em suas mensagens

O problema das obras que não acreditam em suas mensagens

Em um artigo passado, argumentei como histórias distópicas, a despeito das boas intenções, às vezes contribuem para o exato problema que vieram para resolver. Na tentativa de nos alertarem para os perigos do fim do mundo, acabam se tornando uma profecia, colocando...

Por que imaginar o fim do mundo não é o suficiente

Por que imaginar o fim do mundo não é o suficiente

Qual o propósito de contar histórias quando vivemos à beira do fim do mundo? Essa não é uma pergunta que eu teria feito quase dez anos atrás, quando li Dead Dead Demon Dededede Destruction, de Inio Asano, pela primeira vez. Em uma era pré-Covid, em que eu próprio...

‘Expelled!’: uma ode à desobediência

‘Expelled!’: uma ode à desobediência

Se uma cartomante me dissesse, anos atrás, que meu primeiro crédito num jogo comercial seria um game britânico sobre um internato feminino nos anos 1920, eu perguntaria se ela não havia saído de casa com o baralho errado. Não é que o Vinicius do passado consideraria a...

Yuuta Nishio: um mangaká para as angústias de nosso tempo

Yuuta Nishio: um mangaká para as angústias de nosso tempo

Uma mulher anda de bicicleta. O terno e mochila de laptop entregam que não pedala a passeio. Um caminhão a ultrapassa. A motorista lembra alguém que conhece. Alguém importante, insubstituível. Alguém que lhe prometera construir uma vida com ela, que jamais a largaria...

“Os Triunfos de Tarlac” dev diary #9: a arte do jogo

“Os Triunfos de Tarlac” dev diary #9: a arte do jogo

    Fidelidade histórica em jogos é um dos pontos mais discutidos por entusiastas na disciplina - Embora, como defendi em outra ocasião, não necessariamente o mais importante. Para nós, historiadores, representar adequadamente coisas como sistemas políticos,...

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