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O problema das obras que não acreditam em suas mensagens

O problema das obras que não acreditam em suas mensagens

Em um artigo passado, argumentei como histórias distópicas, a despeito das boas intenções, às vezes contribuem para o exato problema que vieram para resolver. Na tentativa de nos alertarem para os perigos do fim do mundo, acabam se tornando uma profecia, colocando...

‘Expelled!’: uma ode à desobediência

‘Expelled!’: uma ode à desobediência

Se uma cartomante me dissesse, anos atrás, que meu primeiro crédito num jogo comercial seria um game britânico sobre um internato feminino nos anos 1920, eu perguntaria se ela não havia saído de casa com o baralho errado. Não é que o Vinicius do passado consideraria a...

“Os Triunfos de Tarlac” dev diary #9: a arte do jogo

“Os Triunfos de Tarlac” dev diary #9: a arte do jogo

    Fidelidade histórica em jogos é um dos pontos mais discutidos por entusiastas na disciplina - Embora, como defendi em outra ocasião, não necessariamente o mais importante. Para nós, historiadores, representar adequadamente coisas como sistemas políticos,...

“Drive My Car”: para que serve uma adaptação?

“Drive My Car”: para que serve uma adaptação?

Adaptações têm uma fama ambígua no mundo do cinema. Se é verdade que livros e filmes flertam um com o outro desde os primórdios da sétima arte, poucas opiniões são mais repetidas que a máxima “o livro é melhor”. Quando soube que o conto Drive My Car de Haruki Murakami...

“Heike Monogatari” e a devassidão

“Heike Monogatari” e a devassidão

É normal que cidadãos falem mal de seus políticos. Viver em sociedade é uma coisa naturalmente estressante. Não escolhemos em que país, ou sob que tipo de governo, temos o infortúnio de nascer. Ninguém nos pergunta se queremos ou não obedecer às leis. E aqueles que...

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